Tecnologia

  

Sonda espacial inicia tentativa de pouso em cometa



© Foto: ESA/ATG medialab Concepção artística mostra o robô Philae descendo à superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
Cientistas europeus liberaram uma sonda da espaçonave Rosetta nesta quarta-feira na tentativa histórica de examinar a superfície de um cometa, dando início a uma aterrissagem de sete horas vista como a fase mais difícil de uma missão de 10 anos.
Um pouco antes, a Agência Espacial Europeia dera a autorização final para a separação da sonda, chamada Philae, da nave Rosetta, que orbita o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko desde agosto.
"Agora cabe a gravidade trazê-la para baixo", disse Stefan Ulamec, gerente de pouso da Philae, no Centro Aeoroespacial Alemão.
A sonda deve pousar por volta das 13h30 (horário de Brasília), e a confirmação do pouso deve acontecer cerca de 30 minutos depois.
(Reportagem de Victoria Bryan e Maria Sheahan)


25 anos de internet: especialistas comentam desafios para o futuro da rede

Um encontro promovido na cidade californiana de Santa Clara, nos EUA, comemorou na última semana os 25 anos da internet com a reunião de vários especialistas da web, inclusive Tim Berners-Lee, considerado o pai da internet. Ele comentou na ocasião que “é necessário fazer mais esforços de criação, mas também de defesa da internet”, comentando sobre a vontade de governos de controlarem a rede.
A reunião ainda teve a presença de Vinton Cerf, vice-presidente da Google, de representantes do ICANN (Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) e do FCC, uma espécie de agência de telecomunicações do EUA. O discurso de todos era basicamente exemplificar as potencialidades da internet e alertar para as possibilidades “nefastas” do controle da rede por governos e governantes.
O presidente do ICANN, Fadi Chehade, comentou que um vice-presidente latino-americano disse a ele uma vez que determinados governos são apreciadores do poder e, por ser a internet uma ferramenta poderosa, esses governos procurarão inevitavelmente controlá-la. A cúpula reunida também considerou que políticos e medidas regulatórias são a maior ameaça à internet na atualidade.
Além dessa discussão sobre o futuro da internet frente aos governos e suas políticas regulatórias, foi comentado ainda sobre as novas possibilidades de interação dos usuários com a rede, como o uso de ferramentas imersivas, tais como câmeras 3D, que devem descomplicar o uso de aparelhos eletrônicos no futuro.
FONTE(S)


O carro voador finalmente chegou

 

A humanidade está a cada segundo mais próxima de desenvolver tecnologias ainda mais revolucionárias. Isso também se aplica a conceitos e produtos com os quais nós sonhamos desde pequenos. Quem nunca se interessou, por exemplo, na ideia de ter um carro voador? Não seria simplesmente incrível?
Bem, ele está chegando. O Tranzifo apresenta o AeroMobil 3.0, um protótipo de carro voador. Agora, nesse momento, ele está sendo testado em condições de voo reais e pode se tornar uma realidade muito em breve. Como seria legal estar dirigindo ao longo da estrada em um minuto, e no outro, decidir voar para o seu destino em vez de dirigir, para escapar do engarrafamento? Simplesmente brilhante! 
Com certeza, o carro voador não será só uma realidade dentro dos filmes de ficção científica. O AeroMobil 3.0 nos dá a esperança de que, daqui a algumas décadas, teremos todos a condição de poder dirigir — ou pilotar — um desses.


Organização de caridade lança app para detectar depressão e risco de suicídio

Divulgação
Programa acompanha usuários do Twitter e envia alerta sobre posts 'depressivos'
A organização de caridade Samaritans lançou um novo aplicativo que notifica usuários do Twitter se uma pessoa que segue seu perfil no site parece ter vontade de se suicidar.
O programa Samaritans Radar usa um algoritmo para identificar palavras-chave e frases que indicam este estado, como "cansado de estar sozinho", "me odeio", "deprimido", "ajude-me" e "preciso falar com alguém".
Usuários que se inscreveram para participar da iniciativa receberão um alerta por email quando alguém fizer este tipo de declaração.
O aplicativo questiona se os tuítes são motivo de preocupação.
A organização diz que não se envolverá diretamente nestes casos a não ser que isso seja pedido.
Joe Ferns, diretor-executivo de políticas, pesquisa e desenvolvimento da Samaritans, disse à BBC que o aplicativo não foi feito para ser uma ferramenta de monitoramento de usuários.
"O Radar apenas capta tuítes públicos, dando a oportunidade de que eles sejam vistos por aqueles que já os poderiam ver de qualquer forma", ele afirmou.
"Mas imagine que um amigo postou algo de madrugada e que você está a caminho do trabalho, e sua conta tem uma série de tuítes que parecem ser menos importantes - o Radar dá a oportunidade de ver esse tuíte de novo ao destacá-lo. Isso não é bisbilhotar ou invadir a privacidade de alguém. Trata-se apenas de mostrar algo para que você possa fazer alguma coisa sobre isso."
O aplicativo foi criado principalmente para um público com idades entre 18 e 35 anos.
"Eles são 'nativos digitais' - cresceram usando novas tecnologias e são a primeira geração a crescer com computadores em suas casas", disse Patricia Cartes, diretora global de segurança e confiança do Twitter.
"São o grupo mais ativo em plataformas sociais e passam uma média de três horas por dia em redes sociais."
A Samaritans diz que buscará levar o serviço para outras mídias sociais no futuro.


Dispositivo no queixo gera eletricidade com mastigação de chiclete


Engenheiros canadenses construíram um aparelho que, por meio de uma correia presa ao queixo, transforma em eletricidade a força usada em movimentos de mastigação.
Seus inventores esperam que ele possa tornar desnecessário o uso de baterias em aparelhos auditivos e outros aparelhos eletrônicos pequenos usados no dia a dia.
Feito de um material "inteligente" que é carregado com energia elétrica quando esticado, o protótipo ainda precisa passar por melhorias na eficiência e gerar pelo menos 20 vezes mais energia para poder ser aplicado comercialmente.
Os pesquisadores afirmam que podem fazer isso ao adicionar mais camadas do material ao aparelho.

Candidato promissor

Os engenheiros mecânicos Aidin Delnavaz e Jeremie Voix, da Escola de Tecnologia Superior, em Montreal, no Canadá, indicam no estudo, publicado no periódico científico Smart Materials and Structures, que o movimento feito com a mandíbula durante a mastigação é um candidato promissor para geração de energia elétrica.
Eles trabalham no desenvolvimento de tecnologia auditiva, como aparelhos para surdez e implantes cocleares, e buscam uma forma de dispensar o uso de baterias descartáveis nestes dispositivos eletrônicos.
"Avaliamos todas as fontes de energia possíveis", disse Voix à BBC. Isso inclui o calor gerado no interior do canal auditivo e os movimentos feitos com a cabeça, que poderiam ser usados para fornecer energia como ocorre com os movimentos do pulso em relógios automáticos.
Em outros experimentos, eles também testaram os movimentos criados pela mandíbula no interior do próprio canal auditivo.
"Mas percebemos que, quando movemos a mandíbula, o movimento gerado no queixo é maior. Então, se você estiver usando algum tipo de proteção, uma correia neste local pode gerar muita energia", afirmou Voix.

Efeito 'piezoelétrico'

Os dois cientistas decidiram, então, tirar proveito do chamado efeito piezoelétrico: quando certos tipos de materiais são pressionados ou esticados ("piezo" vem da palavra grega para "apertar"), eles acumulam carga elétrica.
Mastigada (Thinkstock)
Movimento da mandíbula ao mastigar pode ser transformado em energia por faixa 'inteligente'
Nos testes, o ato de mastigar um chiclete por 60 segundos gerou até 18 microwatts de eletricidade. Para fazer funcionar um aparelho auditivo, seria necessária uma quantidade de energia 20 vezes maior.
"Podemos adicionar mais camadas deste tipo de material à faixa presa ao queixo para criar uma carga elétrica maior", disse Delnavaz.
O pesquisador explica que, mesmo com 20 camadas, a correia ainda teria apenas 6mm de espessura. Ele acrescenta que usou o protótipo por "várias horas" em testes e não sentiu nenhum incômodo ao falar e mastigar com a faixa acoplada ao queixo.
"Mostramos no estudo que não é preciso ter uma faixa presa muito firmemente ao queixo para gerar energia."

Limitações

A equipe de cientistas também investiga como usar outros materiais mais eficientes. No entanto, mesmo com melhorias, a ideia nunca poderá ser aplicada a aparelhos que consomem muita eletricidade.
"Não funcionaria para um celular ou algo do tipo", comentou Steve Beeby, da Universidade de Southampton.
Voix concorda. Ele acredita que seu invento poderá ser usado por pessoas que já usam algum tipo de correia de queixo, como soldados que usam capacetes e precisam se comunicar por sistemas de microfones e fones de ouvido, ou ciclistas.
"Pedalo para o meu trabalho todos os dias e uso um capacete. Por que meu fone de ouvido sem-fio não pode ser carregado usando a energia gerada por uma faixa?"
Por enquanto, estes usos ainda são uma possibilidade distante, apesar dos inventores já terem sido abordados por empresas interessadas em aplicar a tecnologia.
"Apenas provamos que a ideia funciona", enfatizou Voix. "A energia gerada ainda é muito limitada."



Como iluminar um quarto por 40 dias só com uma batata


O pesquisador Haim Rabinowitch e seus colegas dedicaram os últimos anos para tentar criar aparelhos "movidos a batata" - extraindo energia elétrica do tubérculo.

A ideia parece absurda, mas o cientista da Universidade Hebraica de Jerusalém em Israel, diz que, com placas de metal, fios e lâmpadas, é possível gerar energia assim.
"Uma batata tem potência suficiente para iluminar um quarto com lâmpada LED por 40 dias", diz o Rabinowitch.
Os princípios desta técnica já são ensinados há anos nos colégios e conhecidos desde 1780, quando o italiano Luigi Galvani fez as primeiras experiências do tipo. Mas a tecnologia desenvolvida em laboratório aumenta muito a potência.
A bateria com material orgânico é criada com auxílio de dois metais: um ânodo (um metal como zinco, com eletrodos negativos) e um cátodo (cobre, que possui eletrodos positivos). O ácido dentro da batata forma uma reação química com o zinco e o cobre que libera elétrons, que fluem de um material para o outro. Nesse processo, a energia é liberada.

'Super batata'

Em 2010, os cientistas da universidade de Jerusalém começaram a fazer experiências com diversos tipos de batatas para descobrir como aumentar a eficiência energética.
Eles descobriram que uma medida simples - cozinhar as batatas por oito minutos - quebra os tecidos orgânicos e reduz a resistência, facilitando o movimento dos elétrons e produzindo mais energia.
Outra mudança pequena - fatiar a batata em quatro ou cinco pedaços - aumentou a eficiência energética em até dez vezes.
Esses testes conseguiram comprovar que pode ser economicamente viável usar as batatas como fontes de energia.
"É energia de baixa voltagem, mas é suficiente para construir uma bateria que poderia carregar telefones celulares ou laptops em lugares onde não há rede de energia", diz Rabinowitch.
A análise de custos que eles fizeram sugere que uma batata cozida ligada a placas de cobre e zinco pode gerar energia a um custo de US$ 9 por quilowatt-hora. O custo da energia gerada por uma pilha alcalina AA de 1,5 volt chega a ser 50 vezes maior. As lâmpadas de querosene - usadas em muitos ambientes remotos para iluminação - costumam ser seis vezes mais caras.

Alimento ou fonte de energia

Por que, então, as batatas não são usadas em todo o mundo como fonte de energia?
O mundo produziu, em 2010, 324 milhões de toneladas de batatas. O alimento é plantado em 130 países. É barato, fácil de ser estocado e dura muito tempo.
Com 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a luz elétrica no mundo, a batata poderia ser a resposta. Rabinowich sugere que a falta de divulgação sobre a potencial da batata como fonte de energia elétrica é parte do problema.
Mas autoridades dizem que a questão é mais complexa.
Com tanta fome no mundo, o uso de alimentos como fonte de energia é polêmico.
"A primeira pergunta a se fazer é: há batatas suficiente para comermos", pergunta Olivier Dubois, autoridade em recursos naturais da FAO, agência da ONU para agricultura e alimentos.
Há lugares em que isso seria impraticável. No Quênia, a batata só perde para o milho como fonte de alimentação.
Em outros países, há pesquisas para explorar a criação de energia com alimentos abundantes localmente. No Sri Lanka, pesquisadores estudam a forma de otimizar o uso da energia elétrica com bananas. As mesmas técnicas - cozinhar e fatiar - funcionaram.
Os custos de se desenvolver uma tecnologia desse tipo e distribuir entre pessoas que necessitam de energia elétrica podem parecer economicamente viáveis. Fabricar placas de zinco e cobre é mais barato do que uma lâmpada de querosene. Mas ainda há outro tipo de resistência à técnica.
Gaurav Manchanda vende painéis solares no Quênia, que são colocados nos telhados de casas. Ele diz que muitos dos seus clientes não procuram apenas seu produto devido à eficiência energética ou preço.
"Eles precisam ver valor no produto, não só em termos de desempenho, como também de status social", conta Manchanda. Uma bateria a base de batatas não é algo que impressione muito a vizinhança.


Lista tem 20 fatos e curiosidades sobre o Facebook


Facebook é a maior rede social do mundo com mais de 1 bilhão de usuários. O alcance do site fundado por Mark Zuckerberg em 2004 cresce a cada dia: são mais de 1,3 bilhão de usuários, divididos entre a plataforma na web e os aplicativos móveis como MessengerInstagramFacebook PagesWhatsApp e outros. Nada mais natural que uma rede social desse tamanho guarde curiosidades que o usuário comum nem imagina. Conheça 20 fatos sobre o Facebook desde o seu lançamento. 

Inbox: descubra dez coisas sobre as mensagens privadas no Facebook (Foto: Pond5)Facebook; 20 curiosidades sobre a rede social (Foto: Pond5)

1) O usuário tem em média 338 amigos
No Facebook um usuário adulto tem em média 338 amigos. A tendência é que usuários mais jovens tenham maior número de amigos que os mais velhos. Na faixa etária entre 18 e 29 anos, 27% dos usuários têm mais de 500 amigos. Entre os usuários com mais de 65 anos, o número cai para 100.
2) Al Pacino, o primeiro rosto do Facebook
Até 2007, bem antes de o Facebook bombar no Brasil, o rosto do ator Al Pacino aparecia em azul na tela de login. A imagem foi criada por Andrew McCollum, amigo e colega de classe de Mark Zuckerberg.
3) Liberação de fotos com mães amamentando
Após anos da polêmica sobre a publicação de fotos de bebês sendo amamentados, a rede social mudou sua política e passou a permitir que os usuários compartilhem fotos de amamentação, que podem ter seios e mamilos à mostra sem o receio de ter o perfil removido sem aviso. Até junho de 2014, as imagens eram retiradas por exibir conteúdo que poderia ser confundido com pornografia.
4) Hackers tentam invadir contas 600 mil vezes todos os dias
De acordo com o Facebook, diariamente são registradas 600 mil tentativas de invasão a contas cadastradas na rede social. São cibercriminosos tentando acessar mensagens, fotos e outras informações pessoais dos usuários. Ao divulgar os dados a rede social ressaltou a importância do usuário ter cuidado ao escolher sua senha e ao responder a ofertas de supostos amigos na rede.
O ator Al Pacino foi o primeiro rosto do Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)O ator Al Pacino foi o primeiro rosto do Facebook
(Foto: Reprodução/Facebook)
5) Vício diário
Um levantamento de 2014 do Pew Research mostrou que 64% dos usuários do Facebook visitam o site diariamente. Em 2010, o percentual era de 51%. Nos Estados Unidos, o Facebook é utilizado por 57% dos adultos e 73% dos adolescentes entre 12 e 17 anos.
6) O Facebook causa um a cada três divórcios
O uso intenso do Facebook ajudou a atualizar as definições dos divórcios. Se antes, marca de batom em colarinhos ou ligações estranhas eram causas de desconfiança, hoje o ciúme ganhou mais uma motivação. De acordo com uma pesquisa feita pelo serviço de divórcio online do Reino Unido, a rede social esteve envolvida em uma a cada três separações realizadas no país. Isso se deve ao fato de as informações publicadas no Facebook facilitarem o rastreamento de puladas de cerca, traições antigas e relacionamentos com outras pessoas.
7) A polêmica na manipulação de emoções
O Facebook veio à público para se defender após a divulgação dos métodos de uma experiência feita no feed de notícias de mais de 600 mil usuários para analisar o humor das pessoas diante de posts positivos e negativos.
É possível pegar vírus no Facebook? Veja no Fórum do TechTudo.
As páginas mostravam conteúdo selecionado pelos analistas do Facebook para que eles estudassem o comportamento dos usuários. Porém, o estudo foi feito sem autorização. No entanto, apesar das reclamações, a rede social tem respaldo legal para conduzir a pesquisa, já que o usuário aceita fornecer seus dados para estudos como esse ao criar seu perfil.
8) Mais de 30% dos usuários checam o Facebook após o sexo
Um estudo feito em 2009 mostrou que 36% dos adultos até 35 anos admitiram tuitar, checar o Facebook e mandar mensagens após o sexo. O levantamento foi além e constatou também que 40% dos entrevistados checam redes sociais enquanto dirigem, 64% usam no trabalho e 65% durante as férias.
9) Vício que pode levar à doença
Psicólogos norte-americanos usaram o termo Facebook Addiction Disorder (Desordem de vício em Facebook, em tradução livre) para designar o vício em Facebook e como os usuários têm a vida afetada por conta das atividades na rede social. Entre os efeitos apontados estão a perda de produtividade, superficialidade nas amizades, falta de concentração e isolamento em casos extremos da doença.
10) Quanto menor o acesso ao Facebook, maior são as notas na faculdade
Segundo pesquisa feita pela Ohio State University, estudantes da faculdade que fazem parte do Facebook têm notas significativamente menores dos que aqueles que não são vinculados à rede social. O levantamento foi feito com 219 graduandos e graduados em 2009. Atualmente, como praticamente todos os jovens conectados têm um perfil no Facebook, o resultado pode ser comparado com os que ficam mais ou menos tempo conectados à rede social - e se dedicando mais ou menos aos estudos.
11) Recorde de acesso via app mobile
Em 2014, o Facebook bateu o recorde de mais de 1 bilhão de acessos por meio de aplicativos móveis.Segundo a rede de norte-americana CNBC, o número representa cerca de um sétimo da população da Terra. Entre os aplicativos disponibilizados pela rede social estão o Facebook Messenger, Facebook Pages ManagerFacebook Paper, Instagram, WhatsApp Messenger, além do app oficial que reproduz o Facebook no smartphone e tablet. O WhatsApp é o aplicativo vinculado à rede com maior número de usuários, são 500 milhões de pessoas no mensageiro.
12) Maior que a Índia e o Twitter
Além de ter recorde de acessos por dispositivos móveis, o Facebook conta com 1,3 bilhões de usuários. Isso representa mais que a população da Índia, o segundo país mais populoso do mundo com 1,24 bilhões de habitantes. A rede também possui 1 bilhão de usuários a mais que o Twitter, que conta com 255 milhões de cadastrados acessando o microblog todo mês.
13) Casal foi morto após desfazer amizade no Facebook
Um casal norte-americano foi morto pelo pai de uma mulher após desfazer a amizade no Facebook em 2012. O caso aconteceu no estado do Tennessee quando o casal "excluiu" a jovem de 30 anos, que passou a assediá-los. O pai dela invadiu a residência do casal e atirou nos dois. 
O Facebook rastreia visitas a outros sites mesmo que o usuário não esteja logado à plataforma (Foto: Divulgação/Facebook)O Facebook rastreia visitas a outros sites mesmo que o usuário não esteja logado (Foto: Divulgação/Facebook)
14) Monitoramento de suas pesquisas fora da rede social
O Facebook passou a rastrear os sites que você visita até quando você não está logado no serviço. O monitoramento serve para a venda de anúncios segmentados que aparecem na tela dos usuários ao acessar o feed de notícias. Portanto, não se surpreenda quando pesquisar um produto na Internet e pouco depois um anúncio dele aparecer em seu perfil na rede.
15) Inveja dos amigos
Um em cada três usuários do Facebook disse sentir inveja de seus amigos após visitar o site. Segundopesquisa conduzida por duas universidades alemãs, os êxitos exibidos no Facebook como fotos de férias em locais paradisíacos são a maior causa de ressentimento entre as 600 pessoas entrevistadas. Interações em aniversários, número de curtidas em fotos e posts também são recebidos negativamente.
O mapeamento mostrou que quem está na casa dos 30 anos tem maior propensão a invejar a felicidade da família. Entre as mulheres o ressentimento é maior em relação a aparência e forma física das outras.
16) Azul é a cor mais quente
Mark Zuckerberg contou à revista norte-americana The New Yorker que a cor predominante no Facebook é o azul pelo fato de ele ser daltônico e ter dificuldade para diferenciar as cores verde e vermelho. “Azul é a cor mais rica para mim, eu posso ver todo o azul”, disse Zuckerberg.
17) Um futuro com mais mortos do que vivos
Atualmente o público do Facebook é formado por adultos e adolescentes, mas em 2060 e depois em 2130, haverá mais gente morta do que viva na rede social. A explicação, segundo o site What If, é baseada na taxa de crescimento da rede social e no envelhecimento dos usuários ao longo do tempo. E mesmo que o Facebook suspenda a criação de perfis, o número de mortes vai continuar a crescer. Não se sabe, porém, se o Facebook vai sobreviver até; o Orkut, por exemplo, já foi.
O atalho /4 com a URL do Facebook leva ao perfil de Zuckerberg na rede (Foto: Reprodução/Facebook)O atalho /4 com a URL do Facebook leva ao perfil de Zuckerberg na rede (Foto: Reprodução/Facebook)
18) Atalho para o perfil de Zuckerberg
Ao acrescentar "/4" (sem aspas) no final da URL do Facebook, a página é redirecionada ao perfil de Mark Zuckerberg. Os números 5, 6 e 7 após a barra levam aos perfis de Chris Hughes, Dustin Moskovitz e Arie Hasit. Os dois primeiros são co-fundadores do Facebook e junto com Hasit foram colegas de quarto de Zuckerberg em Harvard. Cada usuário tem um número de perfil, os primeiros, claro, dizem respeito aos também primeiros usuários. Vale fazer um teste - alguns já não existem mais.
19) O mistério do botão Cutucar
ferramenta para cutucar outro usuário nunca foi oficialmente explicada pelo Facebook. Não se sabe se representa um "oi" ou se é um flerte. No livro “The Facebook Effect” o autor David Kirkpatrick menciona uma entrevista de Zuckerberg sobre o botão que “não tem nenhum propósito específico”.
20) Velha profissão, novos negócios
Muitas vezes chamada de "a profissão mais antiga do mundo" a prostituição também se vale das redes sociais para crescer. Um estudo de 2011 da Universidade de Columbia constatou que 83% das prostitutas de Nova York possuem páginas no Facebook para oferecer seus serviços online.
O professor de Sociologia, Sudhir Venkatesh, reuniu informações sobre 290 profissionais do sexo na cidade norte-americana durante 12 meses e descobriu que a oferta do serviço migrou da tradicional Craigslist – comunidade online que disponibiliza anúncios gratuitos – para a rede social Facebook.


Pintor do face recebe 200 milhões de dólares


Em 2005, David Choe foi convidado por Sean Parker, na época presidente do Facebook, para pintar as paredes da primeira sede da empresa, na Califórnia. Ao invés de receber dinheiro em troca de seu trabalho, ele optou por ações da empresa. Hoje, seis anos depois e segundo o New York Times, as ações do artista valem 200 milhões de dólares. Um belo de um investimento!

David Choe
Fonte: Ramin Talaie/Bloomberg News
facebook
Da esquerda para direita, Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz and Sean Parker, Facebook em 2005.
Os murais são de David Choe. Fonte: Jim Wilson/The New York Times
Site de David: http://davidchoe.com/
Outras pinturas de Choe:

David Choe Paint

David Choe Paint

David Choe Paint
David Choe Paint